terça-feira, 20 de abril de 2021

 

Curso Discipulado – O Que A Bíblia Ensina

 

 

CAPÍTULO 01A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS                                   DATA 

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A.      O LIVRO ESPECIAL DE DEUS – A Palavra de Deus – a Bíblia Sagrada – é o Livro especial de Deus. Ela não é como os outros livros, mas é um Livro sobrenatural. Foi escrita por muitas pessoas diferentes, as quais escreveram através da inspiração do Espírito Santo de Deus (veja 2 Timóteo 3: 16). A Bíblia é o Livro mais vendido do mundo. A Bíblia já foi traduzida mais do que qualquer outro livro do mundo. Foi originalmente escrita em três línguas: Hebraico, Aramaico e Grego. A Bíblia que você tem foi traduzida por pessoas dedicadas a fim de que você possa ter as palavras, pensamentos e planos de Deus. A Bíblia também é um dos livros mais antigos do mundo. Os trechos mais antigos remontam a quase 4.000 anos. No entanto, ela é o livro mais moderno do mundo hoje em dia, pois nela encontramos as respostas às maiores perguntas da vida:

* “De onde eu vim?                                        * “Por que estou aqui?”                                  * “Para onde irei?”

Muito embora a Bíblia seja constituída de 66 livros menores, ela tem apenas um tema central: o plano amoroso de Deus para resgatar a humanidade.

Na frente da Bíblia você encontra uma lista dos 66 livros que nela podem ser encontrados.

A Bíblia é dividida em duas partes: O ANTIGO TESTAMENTO e o NOVO TESTAMENTO.

O Antigo Testamento nos fala sobre a obra de Deus com o Seu povo antes de Jesus nascer.

O Novo Testamento nos fala sobre o nascimento de Jesus, a Sua vida, o Seu grande ministério de curas e perdão para os enfermos e pecadores, a Sua morte numa cruz, a Sua ressurreição dos mortos e a Sua ascensão (retorno ao Céu). Ele também nos fala sobre a continuação do Seu ministério de cura e perdão através dos que O viram após a Sua ressurreição. Os ensinos dos que O viram depois que Ele ressuscitou dos mortos, estão contidos nas Epístolas (Cartas). Eles foram escritos nos primeiros cinqüenta anos após a ressurreição de Jesus e compõe cerca da metade do Novo Testamento.

B.      ESTUDE A BÍBLIA – O relacionamento mais importante que você pode ter nesta vida é com Deus. Através da leitura da Bíblia você chega a compreender a natureza de Deus – os Seus pensamentos, Seus planos e as Suas promessas para você. A Lista (índice) na frente da Bíblia o ajuda a encontrar o número da página do trecho da Bíblia que você queira estudar. Para ajudá-lo a encontrar trechos específicos da Bíblia, os tradutores organizaram o texto em:

* Livros                                  * Capítulos dentro dos Livros, e                                     * Versículos dentro dos Capítulos.

Por exemplo, se você encontrar uma referência do tipo “Gênesis 3: 15”, isto significa:

* o LIVRO de Gênesis,                                        * CAPÍTULO três, e                                                * VERSÍCULO quinze.

C.   EIS AQUI A MAIOR PROMESSA  DO MUNDO – João 3: 16.

D.   O PROPÓSITO DA PALAVRA DE DEUS – 2 Timóteo 3: 15,16 e 2 Pedro 1: 3,4.

E.   A PALAVRA DE DEUS PRODUZ VIDA – “...as palavras que Eu vos disse são espírito e vida” João 6: 63.

1.      Ela é criativa – Salmo 33: 6,9. Veja também Hebreus 11: 3.

F.   A PALAVRA DE DEUS É COMO ÁGUA.

1.       Ela limpa – Começamos a vida no Reino de Deus totalmente “lavados” pela Palavra de Deus. “Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado” João 15: 3. Veja também Efésios 5: 25-27.

2.     Ela nos mantém limpos – A palavra de Deus, plantada em nossos corações, nos mantém livres do pecado. “Como  pode um jovem manter o seu caminho puro? Vivendo de acordo com a Tua Palavra... Escondi a Tua Palavra no meu coração para não pecar contra Ti” Salmo 119: 9,11.

G.   A PALAVRA DE DEUS É LUZ PARA AS NOSSAS VIDAS – 2  Pedro 1: 19.

       1.    Ela dá entendimento num mundo de trevas – Salmo 19: 8 e Salmo 119: 105, 130.

H.   A PALAVRA DE DEUS É COMIDA ESPIRITUAL – Mateus 4: 4.

1.       Ela produz um crescimento espiritual – 1 Coríntios 3: 1,2  e 1 Pedro 2: 2. O objetivo de Deus para cada um de nós é expresso em Efésios 4: 12-15. “... para que o corpo de Cristo possa ser edificado até que todos alcancemos a unidade na fé e no conhecimento do Filho de Deus e nos tornemos maduros, alcançando a estatura completa da plenitude de Cristo”.

I.  A PALAVRA DE DEUS É UMA SEMENTE – Em Lucas 8: 14,15, Jesus contou aos Seus discípulos a parábola do Semeador. No versículo 11  Ele disse:”A semente é a Palavra de Deus”. A vontade de Deus para as nossas vidas é que sejamos frutíferos Salmo 1: 3.

J.       A PALAVRA DE DEUS É COMO ESPADA – Efésios 6: 17. Veja também Hebreus 4: 12. Observe como Jesus usou a “espada” contra Satanás em Sua tentação no deserto. Lucas 4: 1-14.

K.      A PALAVRA DE DEUS NOS AJUDA A ORAR – João 15: 7.

L.       A PALAVRA DE DEUS É PODEROSA EM NÓS – Mateus 7: 24-27. Jesus disse que o homem sábio que edificou a sua casa sobre a rocha era uma ilustração daqueles que ouvem a Sua Palavra e obedecem. A Palavra de Deus produz um concreto (material de construção) interno em nossas vidas de forma tal que ficamos firmes e fortes, não importando o que possa vir contra nós.

 

 

 

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      CAPÍTULO 02 – DEUS                                                                                     DATA___ /___/_____

 

 

Deus é grandioso demais para que possamos compreendê-Lo plenamente. Ele não teve nenhum princípio e não tem nenhum fim. Não há nenhum lugar onde a Sua presença não seja sentida. A Bíblia faz a seguinte pergunta em Jó 11: 7.Você consegue esquadrinhar os mistérios de Deus? Você consegue sondar os limites do Todo-Poderoso?”. Deus habita no Céu e Ele reina sobre toda a terra. A Bíblia nos diz: “Isto é o que diz o Senhor: O céu é o meu trono e a terra é o escabelo dos Meus pés...” Isaías 66: 1. “Deus reina sobre as nações. Deus está assentado sobre o Seu trono santo” Salmo 47: 8. Neste estudo estaremos enfocando algumas verdades especiais sobre Deus. São fatos sobre o imutável caráter de Deus.  Através destas coisas você entenderá mais sobre a natureza de Deus. Você chegará a entender Deus e a ver como Ele Se importa com você pessoalmente.

A.   QUAL É A NATUREZA DE DEUS?

1.   Deus é o Criador de tudo – Neemias 9: 6. Veja também Salmo 139: 13.

  1. Deus é Todo-Poderoso –  Romanos 9: 19-21; 1 Crônicas 29: 11. Veja também Efésios 3: 20.

3.   Deus é Onisciente – Hebreus 4:13. Veja também 1 João 3: 20.

4.   Deus é Santo -  1 Samuel 2: 2.

  1. Deus é um Espírito - João 4: 24.

6.  Deus é uma pessoa que você pode conhecer – “Aproximem-se de Deus e Ele Se aproximará de vocês” Tiago 4: 8. “Perto está o Senhor de todos os que O invocam, de todos os que O invocam em verdade” Salmo 145: 18.

7.   Deus é um pai amoroso –1 João 3: 1.

B.   DEUS É GRANDE DEMAIS PARA HABITAR EM TEMPLOS – Atos 17: 24,25,28.

C.   SOMOS:

1.   Criados por  Deus- “Eu te louvo porque fui criado de uma forma tão terrível e maravilhosa. As Tuas obras são maravilhosas. Isto eu sei muito bem.  Os meus ossos não estavam escondidos de Ti quando fui formado em oculto. Quando fui entretecido nas profundezas da terra os Teus olhos viram o meu corpo ainda informe. Todos os dias ordenados para mim foram escritos no Teu Livro antes mesmo que um só deles existisse”. Salmo 139: 14-16.

2.   Propriedade de Deus – “Vocês não sabem que os seus corpos são um templo do Espírito Santo, o Qual está em vocês, e que vocês receberam de Deus? Vocês não são de vocês mesmos, pois foram comprados por  bom preço. Portanto, honrem a Deus com os seus corpos”  1 Coríntios 6: 19,20.

3.    Chamados para adorarmos a Deus -  Apocalipse 4: 11.

D.   TOME UMA DECISÃO – Jesus disse: “Amarás o Senhor Teu Deus de todo o teu coração e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento” Mateus 22: 37.

A Bíblia nos fala sobre um homem chamado Josué. Ele foi um grande líder da nação de Israel. O povo havia divagado pelo deserto durante quarenta anos, sem possuir uma terra própria. Josué, sob a orientação de Deus, dirigiu o povo na vitória contra as nações malignas que habitavam em Canaã e tomou posse da terra deles para a nação de Israel, que até então não possuía um lar. Em seguida, Josué desafiou o povo a tomar uma decisão: “Escolham hoje quem você servirão: os deuses a quem serviram os seus pais, que estavam além do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão habitando. MAS QUANTO A MIM  E A MINHA CASA, SERVIREMOS AO SENHOR” Josué 24: 15.

       Este mesmo desafio vem a cada um de nós. Você quer assumir hoje, este mesmo compromisso de Josué?

 

MEU COMPROMISSO

 

Hoje dou a minha adoração ao único e verdadeiro Deus dos céus e da terra, e entrego a minha vontade, a minha vida, e as minhas posses a Ele. De hoje em diante assumo a determinação de nunca adorar nenhum outro deus. A minha adoração é somente para Ele, e ensinarei aos outros as verdades sobre Deus.

UMA PALAVRA FINAL

      Lembre-se da lei da multiplicação do Reino de Deus. É a sua vez de ensinar a uma outra pessoa sobre Deus e ensinar-lhe a ensinar outras pessoas.

 

 

 

 

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       CAPÍTULO 03 – JESUS                                                                                       DATA___/___/____

 

 

A.   JESUS É O FILHO DE DEUS - Há dois mil anos atrás, um homem entrou no cenário da história. Ele nasceu no mundo e cresceu até alcançar a maturidade, exatamente igual a todos os seres humanos, mas este homem era diferente de qualquer outra pessoa. Ele não era nenhum homem comum. Uma virgem concebeu através do Espírito Santo para que Ele pudesse nascer. Ele era o próprio Deus vindo a terra em forma humana. Ele era o “Filho de Deus” (Lucas 1: 26-35). “No princípio era a Palavra de Deus (Jesus), e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus... A Palavra tornou-Se carne e habitou por algum tempo entre nós. Vimos a sua glória, a glória do Unigênito Filho, o Qual veio do Pai, cheio de graça e verdade” (João 1: 1,14 ).

B.  JESUS VEIO AO MUNDO PARA UM PROPÓSITO ESPECIAL.

1.   Resgatar a humanidade do poder de Satanás – “Porque o Filho do Homem veio para buscar e salvar o que se havia perdido” ( Lucas 19: 10 ). Veja também Colossenses 1: 13.

2.    Dar a Sua vida como um resgate para nos comprar de volta – ( Mateus 20: 28 ).

3.    Destruir as obras de Satanás em nossas vidas – ( 1 João 3: 8 ).

4.    Dar-nos a vida eterna - (1 João 5: 11,12). Veja também João 3: 16,17; João 10: 10.

5.    Dar-nos um novo “nascimento” na família de Deus – ( João 1: 12 ).  Veja também 1 João 3: 1,2.

6.   Restaurar a nossa comunhão com Deus Pai – ”Proclamamo-lhes o que vimos e ouvimos, a fim de que vocês também possam ter comunhão conosco. E a nossa comunhão é com o Pai e com o Filho, Jesus Cristo” (1 João 1: 3 ).

C.  JESUS VEIO PARA NOS MOSTRAR A NATUREZA DE DEUS – Se vocês realmente Me conhecessem (a Jesus), vocês também conheceríeis a Meu Pai. De agora em diante, vocês O conhecem de fato e O viram... Qualquer pessoa que Me viu, também viu o Pai. Como vocês podem dizer: Mostra-nos o Pai? Você não crê que Eu estou no Pai e que o Pai está em Mim? As palavras que lhes falo não são simplesmente as Minhas Próprias  palavras. Ao invés, é o Pai habitando dentro de Mim, que está fazendo a Sua obra. Creiam em Mim quando digo que estou no Pai e que o Pai está em Mim...”   ( João 14: 7-11 ). Veja também João 1:  18.

1.       Ele nos mostrou o Amor de Deus – “Foi assim que Deus demonstrou o Seu amor para conosco. Ele enviou o Seu Unigênito Filho ao mundo para que pudéssemos viver através dele. Isto é amor: Não que tivéssemos amado a Deus, mas que Ele nos amou e enviou o Seu Filho como um sacrifício expiatório pelos nossos pecados” (1 João 4: 9,10). Veja também Romanos 5: 8.

2.                               Ele nos mostrou o poder de Deus –

a.       Ele curou os enfermos, os aleijados e os cegos –( Mateus 4: 24). Veja também João 9: 1-7.

b.   Ele expulsou os espíritos malignos – (Marcos 1: 34). Veja também Marcos 5: 1-17.

c.   Ele realizou milagres – (Marcos 4: 37-41). Veja também João 6: 1-21.

d.   Ele ressuscitou os mortos – João 11: 43, 44.

D.  JESUS COMPARTILHOU DOS NOSSOS SOFRIMENTOS EM SUA VIDA – Durante sua vida na terra, Jesus experimentou todos os problemas da vida que enfrentamos. Assim sendo, Ele compreende os nossos sentimentos ( Hebreus 4: 15 ). Veja também Mateus 8: 17.

E.      JESUS MORREU NA CRUZ POR NÓS – Homens malvados tomaram o Senhor Jesus e O executaram, crucificando-O numa cruz de madeira, como no caso de um criminoso comum. Ele poderia ter salvo a Si Próprio, mas não o fez, pois foi através da Sua morte na Cruz que Deus salvaria o mundo. Jesus morreu por nós. (Leia Marcos 15: 16-39). Veja também 1 Pedro 2: 24 e Isaías 53: 5,6.

F. JESUS RESSUSCITOU DOS MORTOS POR NÓS – Depois de permanecer três dias na sepultura, Deus ressuscitou o Seu Filho dos mortos! ( Leia Mateus 28). Isto também foi por nós. Efésios 2: 4-6. Veja também Romanos 6: 4.

G.  JESUS ABRIU A PORTA DO CÉU PARA NÓS – Quando a Sua obra na terra foi completada, Jesus voltou ao  Céu para ficar com Deus, o Pai. Mas isto também foi por nós... Pois Ele abriu para nós o caminho para a presença de Deus, onde podemos habitar agora e para sempre! (Hebreus 10: 19-22). Veja ainda João 14:  1-3.

 

MEU COMPROMISSO

 

Reconheço hoje que Jesus é o Filho de Deus e que Ele veio ao mundo para suprir a minha grande necessidade de um Salvador. Também contarei aos outros que Ele veio ao mundo para eles.

 

 

 

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      CAPÍTULO 04 – O ESPÍRITO SANTO                                                          DATA ___/___/_____

 

Depois que Jesus ressuscitou dentre os mortos, Ele apareceu aos Seus discípulos durante 40 dias. Em seguida, quando todos estavam reunidos com Ele no cume de um alto monte, Ele foi arrebatado ao Céu diante dos olhos deles (Atos 1: 1-11). No entanto, antes de partir, Jesus deu aos Seus crentes uma promessa muito especial e maravilhosa: (João 14: 16-18; 16: 5-7). Jesus não nos deixou sozinhos no mundo. Ele nos enviou o Espírito Santo.

A.     O ESPÍRITO SANTO É DEUS – A primeira coisa que precisamos compreender sobre o Espírito Santo é que Ele é Deus de fato (Atos 5: 3,4). Veja também 2 Coríntios 3: 17.  Deus escolheu expressar-Se à humanidade como Pai, como Filho, e como Espírito Santo, que são a expressão de três Pessoas (Personalidades) distintas, e, contudo, estas três Pessoas são uma só.

B.     O DOM DO ESPÍRITO SANTO – O Espírito Santo é o dom de Deus a todos os crentes. Quando alguém crê em Jesus e recebe a salvação que Ele oferece, O Espírito Santo passa a viver no crente, transmitindo-lhe vida espiritual. (Atos 2: 38,39).  Veja também João 7: 37-39.

C.                 A OBRA DO ESPÍRITO SANTO.

1.       Na vida pessoal do crente – O Espírito Santo vem habitar dentro do crente para ministrar-lhe pessoalmente:

a.       Ele testifica sobre o nosso relacionamento com Deus – (Romanos 8: 16). Veja ainda 1 João 3: 24.

b.      Ele ensina –  (1 João 14: 26).

c.       Ele guia – ( Romanos 8: 14).

d.      Ele nos ajuda a vivermos uma vida agradável a Deus – (Gálatas 5: 16). Veja também os versículos   17-25.

e.       Ele nos ajuda na oração – (Romanos 8: 26).

f.        Ele vivifica os nossos corpos – (Romanos 8: 11).

2.       No crente com vistas ao serviço - Além de  dar o Espírito Santo para habitar no crente, Deus também quer encher e batizar o crente com o Espírito Santo para capacitá-lo a servir e a glorificar a Deus no mundo.

a.       O Espírito Santo dá poder e intrepidez para testemunharmos sobre Cristo – (Atos 1: 8). Veja  também Atos 2: 14-40.

b.      Ele introduz o mundo do sobrenatural – (1 Coríntios 12: 4,8-10). Veja também Atos 2: 4; 10: 46; e 19: 6.

c.       Ele testifica que Jesus está vivo – (Atos 5: 30-32). Veja também Atos 4: 31-33.

d.      Ele traz uma nova compreensão da Palavra de Deus – (1 Coríntios 2: 9,10). Veja ainda João 16: 13.

e.       Ele enche o nosso espírito com uma verdadeira adoração a Deus – (Efésios 5: 18,19). Veja também João 4: 24.

f.        Ele glorifica a Jesus – (João 16: 13-15). Veja também João 15: 26.

D.   COMO SER BATIZADO COM  O ESPÍRITO SANTO – Deus quer que o Seu Espírito Santo, o qual habita em você, porque você é um crente em Jesus, o encha com poder até que você transborde para você poder serví-lo (Efésios 5: 18).

1.    É um dom prometido por Deus, portanto peça isto – “... quanto mais dará o Seu Pai Celestial o Espírito Santo àqueles que Lhe pedirem!” (Lucas 11: 13). Veja também os versículos 9-12.

2.   Comece a louvar a Deus enquanto você recebe com fé – “Então O adoraram, e voltaram a Jerusalém com grande alegria. E permaneceram continuamente no templo, louvando a Deus” (Lucas 24: 52,53).

3.  Você pode falar com uma língua sobrenatural – “... o Espírito Santo veio sobre eles, e falaram em línguas...” (Atos 19: 6). Veja também Marcos 16: 17; Atos 2: 4; 10: 45,46; e 1 Coríntios 14: 5,18.

 

MEU COMPROMISSO

 

Agradeço a Deus pelo dom do Espírito Santo em minha vida. Decido hoje responder aos estímulos e    orientações do Espírito Santo. Determino-me a aprender a ouvir a voz do Espírito Santo em meu coração. Escolho estar cheio com o Espírito. Abro agora o meu espírito para ser cheio com o Espírito

 

 

 

 

 

 

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CAPÍTULO 05 – O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO                                DATA ___/___/_____

 

      Uma das doutrinas principais das Escrituras é o Batismo no Espírito Santo.

A.  A respeito do Batismo no Espírito Santo, a Palavra de Deus ensina o seguinte:

1.       O Batismo no Espírito Santo é para todos que professam a sua fé em Cristo; que nasceram de novo, e, assim, receberam o Espírito santo para neles habitar.

2.       Um dos alvos principais de Cristo na Sua missão terrena foi batizar Seu povo no Espírito Santo “... mas Aquele que vem após mim, é mais poderoso do que eu, não sou digno de levar as suas sandálias; Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo” (Mateus 3: 11). Veja também Marcos 1: 8; Lucas 3: 16; João 1: 33.  Ele ordenou aos Seus discípulos não começarem a testemunhar até que fossem batizados no Espírito Santo e revestidos do poder do alto (Lucas 24: 49; Atos 1: 4,5,8).

3.       O Batismo no Espírito Santo é uma obra distinta e à parte da regeneração, também por Ele efetuada. Assim como a obra santificadora do Espírito é distinta e completiva em relação à obra regeneradora do mesmo Espírito, assim também o Batismo no Espírito Santo complementa a obra regeneradora e santificadora do Espírito. No mesmo dia em que Jesus ressuscitou, Ele assoprou sobre os Seus discípulos e disse: “Recebei o Espírito Santo” (João 20: 22), indicando que a regeneração e a nova vida estavam-lhes sendo concedidas. Depois, Ele lhes disse que também deviam ser “revestidos de poder” pelo Espírito Santo (Lucas 24: 49; conforme Atos 1: 5, 8). Portanto, este batismo é uma experiência subseqüente a regeneração (Atos 11: 17; 19: 6).

4.       Ser batizado no Espírito Santo significa experimentar a plenitude do Espírito (Atos 1: 5; 2: 4). Este batismo teria lugar somente a partir do dia de Pentecoste. Quanto aos que foram cheios do Espírito Santo antes do dia de Pentecoste (Lucas 1: 5,8 ), Lucas não emprega a expressão ”batizados no Espírito Santo”. Este evento só ocorreria depois da ascensão de Cristo (Atos 1: 2-5; Lucas 24: 49-51; João 16: 7-14).

5.       O livro de Atos descreve o falar noutras línguas como o sinal inicial do Batismo no Espírito Santo “E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas,  conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (Atos 2: 4). Veja também Atos 10: 45,46; 19: 6.

6.       O Batismo no Espírito Santo outorgará ao crente ousadia e poder para este realizar grandes obras em nome de Cristo e ter eficácia no seu testemunho e pregação “ Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra”  (Atos 1: 8 ).  Veja também Atos 2: 14-41; 4: 31; 6: 8; Romanos 15: 18,19; 1 Coríntios 2: 4.  Este poder não se trata de uma força impessoal, mas de uma manifestação do Espírito Santo, na qual a presença, a glória e a operação de Jesus estão presentes com Seu povo (João 14: 16-18; 16: 14; 1 Coríntios 12: 7).

7.       Outros resultados do genuíno Batismo no Espírito Santo são:

a.       Mensagens proféticas e louvores – (Atos 2: 4, 17; 10: 46; 1 Coríntios 14: 2, 15).

b.       Maior sensibilidade contra o pecado que entristece o Espírito Santo, uma maior busca da retidão e uma percepção mais profunda do juízo divino contra a impiedade – (João 16: 8).

c.       Uma vida que glorifica a Jesus Cristo – (João 16: 13, 14; Atos 4: 33).

d.       Visões da parte do Espírito Santo – (Atos 2: 17).

e.       Manifestação dos vários dons do Espírito Santo –  (1 Coríntios 12: 4-10).

f.         Maior desejo de orar e interceder – (Atos 2: 41,42; 3: 1; 4: 23-31; 6: 4; 10: 9; Romanos 8: 26).

g.       Maior amor à Palavra de Deus e melhor compreensão dela – (João 16: 13; Atos 2: 42).

h.       Uma convicção cada vez maior de deus como nosso Pai - (Atos 1: 4; Romanos 8: 15; Gálatas 4: 6).

8.    A Palavra de Deus cita várias condições prévias para o Batismo no Espírito Santo.

a.       Devemos aceitar pela fé a Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador e apartar-nos do pecado e do mundo – (Atos 2: 38-40; 8: 12-17). Isto importa em submeter a Deus a nossa vontade “... que Deus deu àqueles que lhe obedecem” (Atos 5: 32). Devemos abandonar tudo o que ofende a Deus, para então podermos ser “vaso para honra, santificado e idôneo para o uso do Senhor” (2 Timóteo 2: 21).

b.       É preciso querer o batismo – O crente deve ter grande fome e sede pelo Batismo no Espírito Santo (João 7: 37-39; conforme Isaías 44: 3; Mateus 5:  6; 6: 33).

c.       Muitos recebem o batismo como resposta à orações neste sentido – (Lucas 11: 13; Atos 1: 14; 2: 1-4; 4: 31; 8: 15, 17).

d.       Devemos esperar convictos que Deus nos batizará no Espírito Santo – (Marcos 11: 24; Atos 1: 4,5).

9.    O Batismo no Espírito Santo permanece na vida do crente mediante a oração (Atos 4: 31), o testemunho (Atos 4: 31, 33),  a adoração no Espírito (Efésios 5: 18, 19)  e  uma vida santificada (Efésios 5: 18). Por mais poderosa que seja a expressão inicial do Batismo no Espírito Santo sobre o crente, se ela não for expressa numa vida de oração, de testemunho, e de santidade se tornará numa glória desvanecente.

10.    O Batismo no Espírito Santo ocorre uma só vez na vida do crente e move-o à consagração à obra de Deus, para, assim, testemunhar com poder e retidão. A Bíblia fala de renovações posteriores ao Batismo inicial do Espírito Santo (Atos 4: 3). Veja também Efésios 5: 18. O Batismo no Espírito Santo, portanto, conduz o crente a um relacionamento com o Espírito, que deve ser renovado (Atos 4: 31) e conservado (Efésios 5: 18).

 

 

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      CAPÍTULO 06 – OS DONS DO ESPÍRITO SANTO                                        DATA ___/___/_____

 

 

Paulo disse à Igreja em Corinto: “Acerca dos dons espirituais, não quero irmãos, que sejais ignorantes” (1 Coríntios 12: 1).

A.  CATEGORIAS DOS DONS DO ESPÍRITO SANTO – Há muitos dons carismáticos mencionados na Bíblia. As principais áreas de referências são: Romanos 12: 3-8; 1 Coríntios 12: 8-10,28-30; Efésios 4: 11. Neste capítulo, estudaremos as nove manifestações encontradas em 1 Coríntios 12: 8-10. Vamos classificá-las em três categorias:

1.   DONS VERBAIS-

a.  Línguas                                   b.  Interpretação de línguas                c. Profecia

2.   DONS DE REVELAÇÃO-

a.  Palavra da Sabedoria             b. Palavra de Conhecimento              c. Discernimento de espíritos

3.   DONS DE HABILIDADE (PODER) –

a.  Dom da fé                                b. Dons de Curar                                 c.  Dons de milagres

B.   A QUEM O ESPÍRITO PODE USAR NA OPERAÇÃO DE TAIS DONS?

1.    Qualquer membro do Corpo – (1 Coríntios 12: 7,11; 14: 26,31). Veja  também (1 Coríntios 1: 7).

2.       Deveríamos ser cheios com o Espírito Santo – (Efésios 5: 18).

3.       Temos que ter o desejo de sermos usados – (1 Coríntios 12: 31). Veja ainda 1 Coríntios 14:  1,6.

4.       Devemos ser motivados por um amor genuíno – (1 Coríntios 13).

5.       Devemos buscar ser excelentes na operação dos dons e ter um desejo puro de edificar o Corpo de Cristo – (1 Coríntios 14: 12).

C.   O DOM DE LÍNGUAS – (1 Coríntios 12: 10).

1.   Duas funções – esta manifestação do Espírito tem duas funções: Em primeiro lugar, como “línguas devocionais”, o seu propósito é edificar a pessoa que as usa. Em segundo lugar, como dom de língua, o qual é usado juntamente com o dom de interpretação de línguas, é para edificação de toda a igreja, e não somente o indivíduo.

D.  A INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS – (1 Coríntios 12: 10). É o dom que acompanha o dom de línguas, e são sempre usados juntos. É a capacitação sobrenatural, pelo Espírito Santo, de se interpretar uma expressão verbal em línguas na língua natural da congregação.

E.  O DOM DE PROFECIA – (1 Coríntios 12: 10). Simplesmente traduzida, a palavra profetizar significa “expressar palavras inspiradas”. De acordo com 1 Coríntios 14: 31  todos os crentes podem exercitar este dom em determinadas ocasiões como o Espírito quiser. Todos podem profetizar um após o outro, e não mais que três, em qualquer reunião (1 Coríntios 14: 29-33).

1.   Seu propósito:

  a.    Edificar a Igreja – Isto significa estabelecer, fortalecer os crentes.

  b.    Exortar os crentes – Reavivá-los. Confrontá-los e desafiá-los.

  c.    Consolá-los – Falar palavras de consolo e encorajamento.

F.  A PALAVRA DA SABEDORIA – (1 Coríntios 12: 8). A Palavra da Sabedoria é um fragmento da sabedoria divina sobrenaturalmente transmitida pelo Espírito Santo. Ela nos fornece a sabedoria imediata para que saibamos o que dizer numa dada situação. Veja alguns exemplos: Lucas 20: 22-26; João 8: 3-11.

G.  A PALAVRA DE CONHECIMENTO – Uma palavra de conhecimento (ciência) é um fragmento ou pequena parte do conhecimento de Deus que é dado a uma pessoa pelo Espírito Santo. Ela nos dá certos fatos e informações através da revelação sobrenatural do Espírito Santo. Estas informações eram anteriormente desconhecidas pela pessoa, e o conhecimento delas não poderia ter sido obtido de nenhuma forma natural. Ele é transmitido sobrenaturalmente. Exemplos: (João 1: 47-50; Atos 9: 10-20; 2 Samuel 12: 1-14).

H.  DISCERNIMENTO DOS ESPÍRITOS – (1 Coríntios 12: 10) . É um dom divino para que possamos entrar na esfera espiritual para distinguirmos o espírito de Satanás (maus espíritos), o Espírito de Deus e o espírito humano. Através dele podemos discernir a origem de certas ações, ensinamentos, circunstâncias, etc., que foram inspirados por seres espirituais. Veja Atos 16: 16-18.

I.   O DOM DE FÉ – (1 Coríntios 12: 9). O dom de fé é a habilidade especial dada a alguém com o chamado de exercitar uma capacidade extraordinária de crer. Deus sobrenaturalmente esvazia esta pessoa de qualquer dúvida e a enche com uma fé especial que a capacita a realizar o propósito de Deus, apesar de todas as circunstâncias contrárias e contraditórias da vida. (Josué 10: 12-14; 1 Reis 17: 1;  Atos 13: 11).

J.  DONS DE CURAR – (1 Coríntios 12: 9). Os dons de curar  funcionam sobrenaturalmente para curarem doenças e enfermidades sem nenhuma espécie de meios naturais. É o poder do Espírito Santo que vem pó sobre o corpo de uma pessoa, dissolvendo suas enfermidades e tirando suas dores para curá-la. Exemplos: Atos 10: 38; Atos 3: 6-9.

L.  OPERAÇÃO DE MARAVILHAS – (1 Coríntios 12: 10). Um milagre acontece quando Deus intervem no curso normal da natureza. O dom de operação de milagres acontece quando Deus nos capacita com poder pelo Espírito Santo a fazermos algo completamente fora do campo das habilidades humanas. Exemplos: Atos 9: 42; Atos 20: 9-12.

 

 

 

 

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      CAPÍTULO 07 - ORAÇÃO                                                                                 DATA ___/___/____

 

“Ele me invocará, e Eu lhe responderei... mostrar-lhe-ei a Minha salvação” (Salmo 91: 15,16).

O tempo que passamos com o Senhor em oração pode liberar um poder capaz de transformar histórias, o poder mais dinâmico que este mundo jamais conheceu. A Bíblia descreve muitas e diferentes operações da oração, mas nessa lição examinaremos primeiramente a oração individual. A nossa oração, quando estamos reunidos como um Corpo, pode somente ser tão forte quanto o nosso tempo pessoal com o senhor.

A.       O LUGAR SECRETO – “Mas quando você orar, entre no seu quarto mais privativo, e fechando a porta, ore ao Seu Pai, que está em oculto. E o Seu Pai, o Qual vê secretamente, o recompensará abertamente” (Mateus 6: 6 AMPLIFICADA).   Fomos convidados para uma oração íntima por nenhum outro, senão o Próprio Senhor. Esse tipo de oração “secreta” pressupõe e assegura:

1.       As motivações corretas (Mateus 6: 5).

2.   Um correto relacionamento com Deus na qualidade de Pai (Lucas 11: 11-13).

3.   Uma verdadeira confiança no Senhor (Salmo 55: 16,17)

4.   Uma renúncia de hipocrisias (Marcos 7: 6,7).

      À medida que expressamos os nossos sentimentos e preocupações num diálogo com Deus, isto pode ser feito na forma de adoração (Salmo 34: 1-4), confissão (1 João 1: 9), pedidos (Mateus 7: 7),  ou ações de graças (Efésios 5: 4-20).

B.                   CINCO MANDAMENTOS RELACIONADOS À ORAÇÃO.

1.       Vigiarmos e orarmos sempre – (Lucas 21: 36). Veja também Marcos 13: 35-37.

2.       Orarmos para não cairmos em tentação – (Mateus  26: 41).

3.       Orarmos pelos obreiros – (Lucas 10: 2).

4.       Orarmos pelos que estão em  autoridade – (1 Timóteo 2: 1,2).

5.       Orarmos pelos nossos inimigos – (Lucas 6: 28).

C.       QUANDO DEVEMOS ORAR – A Bíblia nos dá muitos exemplos de pessoas que oravam (1 Crônicas 4: 10). Podemos observar que muitos heróis da fé tinham tempos regulares durante o dia que eram separados especificamente a ORAÇÃO – geralmente três períodos determinados durante o dia: de manhã, ao meio-dia e à noite. (Salmo 55: 16,17). Veja também Daniel 6: 10. O melhor exemplo de um padrão diário de oração regular e feita com todo coração – de uma oração que evitava ritual religioso sem significado – pode ser encontrado no Próprio Senhor Jesus:

1.       Cedo de manhã (Marcos 1: 35).

2.       Durante toda a noite (Lucas 6: 12)

3.       Antes de cada refeição (Marcos 6: 41)

D.                   PELO QUE DEVEMOS ORAR.

1.       Por nós mesmos (1 Crônicas 4: 10).

2.       Uns pelos os outros (Tiago 5: 16).

3.       Pelos ministérios do Corpo de Cristo (2 Tessalonicenses 3: 1).

4.       Pelos enfermos e atormentados (Tiago 5: 14-16).

5.       Pelos que estão enredados pelo pecado (1 João 5: 16).

E.   AJUDA NA ORAÇÃO – “Semelhantemente, o Espírito nos ajuda em nossas fraquezas. Não sabemos pelo que deveríamos orar, mas o Próprio Espírito intercede por nós com gemidos que as palavras não conseguem expressar” (Romanos 8: 26).  Uma parte do propósito do Espírito Santo é ensinar-nos (Lucas 12: 12), guiar-nos na oração (Romanos 8: 27), e ajudar-nos na nossa fé (Efésios 3: 16,17). Às vezes o Espírito Santo unge uma oração do crente de uma maneira especial. Isto é chamado de “oração no Espírito Santo” (Judas 20; Efésios 6: 18). Para nos ajudar na oração, o Espírito Santo também forneceu um dom especial ao crente: O DOM DE LÍNGUAS. Falamos em uma outra língua ao Senhor em oração (1 Coríntios 12: 4-11). Veja (Provérbios 15: 8,29).

F.   COMPANHEIRO DE JUGO – Duas pessoas que se unem em oração obtém muitas vantagens  (Mateus 18: 19).

G.      ORAÇÃO NA IGREJA – Se há um tremendo poder quando duas pessoas oram, o que dizermos então quando ora toda a assembléia do povo de Deus? Veja Atos 4: 24. Hoje Deus está chamando o Seu povo à oração! A missão da Igreja é transformar vidas individuais, famílias, comunidades, cidades e nações através da oração.

 

MEU COMPROMISSO

 

Através deste estudo, compreendo as maravilhosas oportunidades da oração – não somente no meu relacionamento com Deus, mas também nos resultados sobrenaturais que se seguem. Comprometo-me a fazer uma prioridade em minha vida.

 

 

 

 

 

 

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       CAPÍTULO 08 – O HOMEM E SATANÁS                                                         DATA___ /___/___­­­­_

 

B.     O HOMEM A IMAGEM DE DEUS – CRIADO PARA TER DOMINIO - Deus tinha motivos muito bons para a criação do Homem (homem e mulher). Ele tinha um maravilhoso plano e propósito para eles. Pelo fato de Deus ser amor, Ele desejava ter seres que pensassem e sentissem como Ele, seres com os quais Ele pudesse compartilhar a Sua vida... Tudo o que Ele é e tudo com o qual Ele está envolvido – e que dominassem os céus e a terra com Ele, como filhos. Assim sendo, Ele criou o homem – em Sua própria imagem Gênesis 1: 26,27.

 

B. LÚCIFER – Deus criou muitas coisas maravilhosas antes de criar os céus e a terra. Entre estas coisas encontravam-se os anjos - seres espirituais cujo propósito é o de cumprirem a vontade de Deus. Os anjos adoram a Deus e O servem continuamente Apocalipse 5: 11-14.

No entanto, Lúcifer, um dos grandes anjos da liderança se exaltou e se rebelou contra Deus. Quando isto aconteceu, Deus o expulsou do Céu. Ao mesmo tempo, um terço dos anjos uniram-se naquela rebelião e foram expulsos com Lúcifer (Apocalipse 12: 4). Leia Isaías 14: 12-14. Lúcifer foi lançado a terra onde hoje é conhecido como “Satanás” e “Diabo”. Separado da glória do Deus Criador, ele perdeu a beleza e a luz que tinha outrora (Ezequiel 28: 11-17) e tornou-se maligno e repleto de trevas. Os anjos que caíram com ele também perderam a sua glória e tornaram-se espíritos malignos no recém-criado mundo de Deus. Mas a maligna ambição de Satanás não mudou e, assim sendo, ele começou um outro plano para tentar usurpar (tomar ilegalmente) o Trono de Deus. Ele passou a perseguir o homem que Deus havia criado.

 

C.  A TENTAÇÃO – Deus deu ao Seu primeiro homem e mulher (Adão e Eva) autoridade sobre toda a terra e disse-lhes para manterem-na sob seu domínio. Para mantê-los a salvo de Satanás e de seus espíritos malignos, Deus plantou duas árvores especiais no Jardim onde Adão e Eva moravam. Deus as chamou de “Árvore da Vida” e “Árvore de conhecimento do Bem e do Mal” (Gênesis 2: 9,17).

A Árvore da Vida representava a vida e a autoridade do Próprio Deus - assim sendo, ao comer do seu fruto, Adão e Eva seriam cada vez mais preenchidos com a força, o amor e a glória de Deus.

A Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal representava a vida e autoridade de Satanás, e enquanto Adão e Eva não comessem do seu fruto, estariam salvo dos espíritos malignos que enchiam a terra. O domínio de toda criação sempre seria deles se obedecessem ao seu amoroso Deus (Hebreus 2: 8 ). “O Senhor Deus tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden parta lavrá-lo e tomar conta dele. E o Senhor Deus ordenou ao homem: Você pode comer de qualquer árvore do Jardim, mas você não pode comer da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, pois quando você comer dela, você certamente morrerá”. Gênesis 2: 15-17.

No entanto, Satanás enganou a Eva. Ele lhe disse que a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal não era tão ruim assim – ao contrário, ela se tornaria semelhante aos deuses. Ainda que sabendo que era uma mentira, Adão também comeu da árvore. (1 Timóteo 2: 14 ). Veja também (Gênesis 3: 6).

 

D.  O RESULTADO – Através desse isolado ato pecaminoso, o homem perdeu a glória, a imagem de Deus, e o domínio sobre a criação. Satanás então tomou o trono desocupado por Adão e Eva e exerceu o seu domínio sobre a terra, e a morte encheu o mundo. (Hebreus 2: 14,15). Veja também (Romanos 5: 12).

Todas as gerações subseqüentes a Adão e Eva herdaram a sua natureza caída. Todos foram submetidos ao poder e ao domínio de Satanás. Veja Efésios 2: 1-3. Os corações das pessoas de toda parte estão agora repletos de:

1.   IDOLATRIA – Romanos 1: 21-23.

2.   IMORALIDADE – Romanos 1: 24-27.

3.   TODOS OS TIPOS DE PECADOS – Romanos 1: 28.

 

E.  O GRANDE PLANO DE DEUS PARA A RESTAURAÇÃO – Deus não desistiu do homem por causa do seu pecado! Ao invés, Ele colocou em ação um outro plano grandioso – o plano de salvar a humanidade do poder de Satanás e de restaurá-la ao Seu plano original de sermos Seus filhos e de compartilharmos do Seu Trono. Ele começou a preparar o mundo para a vinda do Salvador-JESUS. “Porque assim como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos serão vivificados” (1 Coríntios 15: 22 ). O Novo Testamento registra a história de Cristo, aquele que viria para nos salvar de todos os pecados.

 

 

 

 

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       CAPÍTULO 09 – ARREPENDIMENTO                                                         DATA ___/___/_____

 

O arrependimento é o primeiro passo que tomamos para recebermos a salvação que Deus nos oferece no Senhor Jesus Cristo. “... Deus fez deste Jesus, a Quem vocês crucificaram, tanto Senhor como Cristo. Ouvindo isto o povo, compungiram-se em seu coração e disseram a Pedro e aos outros apóstolos: Irmãos, o que faremos? Pedro replicou: Arrependam-se e sejam batizados, cada um de vocês, em nome de Jesus Cristo, para que os seus pecados possam ser perdoados”. (Atos 2: 36-38). Veja também Atos 17: 30.

 

A.     O QUE O ARREPENDIMENTO NÃO É.

1.       Não é um mero sentimento de culpa – O sentimento de culpa com relação ao nosso pecado vem antes do arrependimento, porém não é o arrependimento em si. Ninguém se arrepende, a menos que tenha primeiramente se sentido culpado com relação ao seu pecado, porém nem todos que se sentem culpados arrependem-se de fato. “Enquanto Paulo discorria sobre a retidão, o autocontrole, e o julgamento vindouro, Félix temeu e disse: Isto é o suficiente para agora! Você pode ir embora. Quando eu julgar conveniente, mandarei chamá-lo” (Atos 24: 25). Félix sentiu-se culpado, porém não se arrependeu.

2.       Não é uma mera tristeza pelo seu pecado – Algumas pessoas ficam muito tristes por causa das conseqüências de seus pecados, ou pelo fato de terem sido pegas. Muitas pessoas ficam tristes, não pelo que têm feito de errado, mas pela penalidade que recebem ao serem pegas. “A tristeza segundo Deus leva ao arrependimento que traz a salvação e não traz nenhum remorso, mas a tristeza segundo o mundo traz a morte”. (2 Coríntios 7: 10).

3.       Não é uma mera tentativa de sermos pessoas boas – Muitas pessoas tentam com as suas próprias forças tornarem-se pessoas melhores e mudarem seus estilos de vida. Todo esforço próprio traz consigo uma raiz de auto-justiça, que é algo que não reconhece a necessidade de arrependimento pelo pecado.               (Isaías 64: 6 ).

4.       Não é adquirir religiosidade – Os fariseus da Bíblia eram extremamente religiosos em seus comportamentos e práticas. Jejuavam, oravam e tinham muitas cerimônias religiosas. No entanto, nunca se arrependeram. (Mateus 3: 7-10). Veja também Mateus 5: 20.

5.       Não é um mero conhecimento da verdade - A posse de um conhecimento intelectual da verdade não garante necessariamente que a verdade tenha se tornado uma realidade viva em nossas vidas. Crermos com as nossas cabeças e crermos com os nossos corações são duas coisas diferentes (veja Romanos 10: 10 ). Veja também Tiago 2: 19,20.

 

B.     O QUE É O VERDADEIRO ARREPENDIMENTO.

1.       Estar pesaroso para com Deus pelo seu pecado - O verdadeiro arrependimento é uma tristeza não somente para consigo próprio, ou para com uma outra pessoa, mas em primeiro lugar é uma verdadeira tristeza para com Deus. (Salmo 51: 1-4). Veja também Salmo 38: 8.

2.                               Ser realista com relação ao seu pecado – (Salmo 32: 5). Veja também 1 João 1: 9.

3.                               Abandonar o seu pecado – (Provérbio 28: 13).

4.                               Odiar o pecado – (Hebreus 1: 9). “... e vocês odiarão por todo mal que vocês fizeram” (Ezequiel 20: 43,44).

5.                               Quando possível, restituir aos outros o que você lhes deve – (Lucas 19: 8). Veja ainda Levítico 6: 1-7.

 

C.     O QUE O ARREPENDIMENTO ENVOLVE.

1.   O abandono do pecado – (Zacarias 1: 4). Veja também Gálatas 5: 19-21 e Efésios 5: 5.

2.   O abandono do mundo – (1 João 2: 15). Veja também Tiago 4: 4.

3.   O abandono de si próprio – (2 Coríntios 5: 15). Veja também Lucas 14: 26.

4.   O abandono do diabo – (Atos 26: 18). Veja também Colossenses 1: 13.

5.   Conversão a Deus – (Zacarias 1: 3).

6.   Conversão a um estilo de vida de retidão – (Romanos 6: 13).

 

MEU COMPROMISSO

Decido hoje a arrepender-me e continuarei abandonando o pecado à medida que Deus me revelar as     coisas que são erradas.

 

 

 

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       CAPÍTULO 10– BATISMO NA ÁGUA                                                          DATA ___/___/_____

 

Jesus ordenou que todos os que cressem n’Ele fossem batizados na água (Mateus 28: 18,19). Veja também Atos 2: 38-41. Ser “batizado” significa ser “totalmente imerso”. Quando uma pessoa se arrepende do seu pecado e crê que Jesus morreu por ela, diante de muitas testemunhas, esta pessoa deve ser levada à água, ser submersa. E ser retirada da água.

Por que Jesus ordenaria que os Seus crentes fizessem uma coisa tão estranha assim?

A.      COMPREENDENDO-SE O BATISMO NA ÁGUA – A compreensão do que é de fato o batismo na água é a chave para uma vida vitoriosa e livre. O ato de sermos submersos e sermos levantados da água novamente é um quadro que demonstra o que aconteceu ao crente cristão.

B.                  QUATRO ESTÁGIOS DA OBRA DE CRISTO ILUSTRADOS.

1.       Ele morreu... Eu morri com Ele – (Romanos 6: 6,7).

2.       Ele foi sepultado... Eu fui sepultado com Ele – (Romanos 6: 3,4).

3.       Ele ressuscitou... Tenho uma nova vida n’Ele – (Romanos 6: 4,5).

4.       Ele subiu ao céu... Também subi ao céu n’Ele – (Efésios 2: 6). Veja também Colossenses 3: 1.

C.                  O BATISMO NA ÁGUA É...

1.  O seu culto fúnebre! – Um culto de sepultamento não é para matar alguém. Ele é somente realizado  quando a pessoa já está morta. E assim, pelo fato de você já ter “morrido” em Cristo, você enterra a sua antiga vida no batismo na água.

  1. A sua ressurreição a uma nova vida!Você se levanta da água demonstrando e declarando que você é uma nova criação em Cristo (Romanos 6: 8-11).

D.  OS DOIS REINOS – Pois Ele nos resgatou do domínio das trevas e nos introduziu no Reino do Filho que Ele ama” (Colossenses 1: 13). Todos os homens e mulheres nascidos no mundo são nascidos no Reino das Trevas – são nascidos escravos do ditador Satanás. Não há nenhum caminho de saída deste reino, exceto pela MORTE, e não há nenhum caminho de entrada no Reino de Deus, exceto pelo NASCIMENTO. Assim sendo, Jesus tornou-se a nossa morte, como também o nosso novo nascimento – e isto declaramos no batismo na água!.

E.  AS DUAS RAÇAS – Assim como há dois reinos, assim também, dentro de cada reino, existe uma raça diferente de pessoas. A Raça Adâmica povoa o Reino das Trevas, e a Nova Criação povoa o Reino de Deus.

1.   O primeiro Adão – “Pois em Adão todos morrem...” (1 Coríntios 15: 22). Veja também Romanos 5: 12. Adão foi o pai de todos nós, de toda a raça humana. O pecado de Adão alienou a todos nós de Deus. Devido ao seu pecado, todos nós herdamos a sua natureza rebelde e enferma, e tornamo-nos sujeitos à morte. Os descendentes de Adão são chamados de “Raça Adâmica”.

2.   O último Adão – “Assim que, no tempo exatamente certo, quando éramos ainda débeis, Cristo morreu pelos ímpios” (Romanos 5: 6). Não havia nenhuma maneira pela qual Deus pudesse transformar a Raça Adâmica caída. Ele tinha que dar um fim a esta raça e começar uma raça de humanidade totalmente nova. Jesus foi o último Adão. Ele veio como o último nascido da Raça Adâmica. Quando Ele morreu na Cruz, morreram também a Raça Adâmica pecaminosa. N’Ele Deus aniquilou a criação caída. A Raça Adâmica morreu em Cristo.

3.   O segundo homem – “... assim também em Cristo todos serão vivificados” (1 Coríntios 15: 22). Jesus veio na qualidade de Novo Homem de Deus, através do Qual uma nova raça seria criada. Jesus ressuscitou dentre os mortos – não na qualidade de último Adão, mas na qualidade de Segundo Homem, a Cabeça da Nova Criação (1 Coríntios 15: 45-49).

4.   A nova criação – “Portanto se qualquer pessoa está em Cristo,ela é uma nova criação. As coisas velhas já passaram e as coisas novas já vieram” (2 Coríntios 5: 17). Veja também Efésios 2: 10.

 

MEU COMPROMISSO

 

Através deste estudo percebo agora que a minha antiga vida, com o seu pecado e julgamento, foi aniquilada na morte de Jesus, e agora, devido à ressurreição de Jesus tenho uma vida totalmente nova para viver. Pelo fato de que é isto o que ilustra o batismo na água, assumo o compromisso de ser batizado na água e compartilhar esta verdade com outras pessoas.

  

 

 

 

 

 

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       CAPÍTULO 11 – A IGREJA                                                                              DATA ___/___/_____

 

A palavra grega Ekklesia (igreja), literalmente, refere-se a uma reunião de um povo, por convocação. No Novo Testamento, o termo designa principalmente o conjunto de povo de Deus em Cristo, que se reúne como cidadãos do Reino de Deus (Efésios 2: 19),  com o propósito de adorar a Deus. A palavra “igreja” pode referir-se a uma igreja local (Mateus 18: 17; Atos 15: 4) ou à igreja no sentido universal  “Pois também Eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” Mateus 16: 18 . Veja também Atos 15: 4  e Efésios 2: 21,22. 

A.   CARACTERÍSTICAS GERAIS DA IGREJA.

1.  A igreja é apresentada como o povo de Deus – (1 Coríntios 1: 2; 10: 32; 1 Pedro 2: 4-10). O agrupamento dos crentes redimidos como fruto da morte de Cristo (1 Pedro 1: 18,19). É um povo peregrino que já não pertence a esta terra (Hebreus 13: 12-14), cujo primeiro dever é viver e cultivar uma comunhão real e pessoal com Deus (1 Pedro 2: 5). Veja também Hebreus 11: 6.

  1. A igreja foi chamada para deixar o mundo e ingressar no Reino de Deus – A separação do mundo é parte inerente da natureza da igreja e a recompensa disso é ter o Senhor por Deus e Pai (2 Coríntios 6: 16-18).
  2.  A igreja é o templo de Deus e do Espírito Santo (1 Coríntios 3: 16; 2 Coríntios 6: 14—7: 1; Efésios 2: 11-22; 1 Pedro 2: 4-10). Este fato, no tocante à igreja, requer dela separação da iniqüidade e da imoralidade.

4.   A igreja é o corpo de Cristo (1 Coríntios 6: 15,16; 10: 16,17; 12: 12-27). Isto indica que não pode existir igreja verdadeira sem união vital de seus membros com Cristo. A cabeça do corpo é Cristo (Colossenses 1:18; Efésios 1: 22; 4: 15; 5: 23).

5     A igreja é a noiva de Cristo – (2 Coríntios 11: 2; Efésios 5: 23-27; Apocalipse 19: 7-9). Este conceito nupcial enfatiza tanto a lealdade, devoção e fidelidade da igreja a Cristo, quanto o amor de Cristo à sua igreja e sua comunhão com ela.

  1. A igreja é uma comunhão espiritual – “Por que estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo” (2 Coríntios 13: 14). Veja também Filipenses 2: 1). Isto inclui a habitação nela do Espírito Santo (Lucas 11: 13; João 7: 37-39; 20: 22), a unidade do Espírito (Efésios 4: 4) e o batismo com o Espírito (Atos 1: 5; 2: 4; 8: 14-17; 10: 44; 19: 1-7). Esta comunhão deve ser uma demonstração visível do mútuo amor e cuidado entre os irmãos (João 13: 34,35).
  2. A igreja é um ministério espiritual – Ela ministra por meio de dons outorgados pelo Espírito Santo (Romanos 12: 6; 1 Coríntios1: 7; 12: 4-11, 20-31; Efésios 4: 11).
  3. A igreja é um exército engajado num conflito espiritual, batalhando com a espada e o poder do Espírito – “Tomai... a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus” (Efésios 6: 17). Seu combate é espiritual, contra Satanás e o pecado. O Espírito que está na igreja e a enche, é qual guerreiro manejando a Palavra viva de Deus libertando as pessoas do domínio de Satanás e anulando todos os poderes das trevas (Atos 26: 18; Hebreus 4: 12; Apocalipse 1: 16; 2: 16; 19: 15,21).
  4. A igreja é a coluna e o fundamento da verdade – “Mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade”(1 Timóteo 3: 15). Ela  funciona, assim, como o alicerce que sustenta uma construção. A igreja deve sustentar a verdade e conservá-la íntegra, defendendo-a contra os deturpadores e os falsos mestres (Filipenses 1: 17; Judas 3).
  5. A igreja é um povo possuidor de uma esperança futura – Esta esperança tem por centro a volta de Cristo para buscar o seu povo “E, se Eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para Mim mesmo, para que, onde Eu estiver, estejais vós também” (João 14: 3).  Veja também 1 Timóteo 6: 14; 2 Timóteo 4: 8; Tito 2: 13; Hebreus 9: 28.
  6. A igreja é tanto invisível como visível –

a.  A igreja invisível – é o conjunto dos crentes verdadeiros, unidos por sua fé viva em Cristo.

b.  A igreja visível - consiste de congregações locais, compostas de crentes vencedores e fiéis (Apocalipse 2: 11, 17, 26), bem como de crentes professos, porém falsos (Apocalipse 2: 2); “caídos” (Apocalipse 2: 5);  espiritualmente “mortos” (Apocalipse 3: 1);  e “mornos” (Apocalipse 3: 16 ).  Veja também Mateus 13: 24.

 

 

 

 

 

 

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       CAPÍTULO 12 – AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO       DATA ___/___/_____

 

Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que Gálatas 5: 16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.

A.   OBRAS DA CARNE – “carne” é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Romanos 8: 6-8,13; Gálatas 5: 17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o Reino de Deus (Gálatas 5: 21). Essa natureza carnal deve ser resistida numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Romanos 8: 4-14). As obras da carne incluem:

  1. Prostituição – É imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (Mateus 5: 32; 19: 9; Atos 15: 20,29; 21: 25; 1 Coríntios 5: 1).
  2. Impureza – Pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Efésios 5: 3; Colossenses 3: 5).
  3. Lascívia – É sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2 Coríntios 12: 21).
  4. Idolatria – Adoração de espíritos, pessoas ou ídolos e também confiança numa pessoa,  instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e Sua Palavra (Colossenses 3: 5).
  5. Feitiçarias – Espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êxodo 7 : 11,22; 8: 18; Apocalipse 9: 21; 18: 23).
  6. Inimizades – Intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
  7. Porfias – Brigas, oposição, luta por superioridade (Romanos 1: 29; 1 Coríntios 1: 11; 3: 3).
  8. Emulações – Ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Romanos 13: 13; 1 Coríntios 3: 3).
  9. Iras – Ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Colossenses 3: 8).
  10. Pelejas – Ambição egoísta e cobiça pelo poder (2 Coríntios 12: 20;  Filipenses 1: 16,17).
  11. Dissensões – Introduzir divisões na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Romano 16: 17).
  12. Heresias – Grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1 Coríntios 11: 19).
  13. Invejas – Antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
  14. Homicídios – Matar o próximo por perversidade.
  15. Bebedices – Descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.

16. Glutonarias – Diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.

As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do Reino de Deus, isto é, não terá salvação (Gálatas 5: 21 e 1 Coríntios 6:  9.

B.   O FRUTO DO ESPÍRITO – Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver integro e honesto que a Bíblia chama de “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito Santo dirija e influencie a sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (Romanos 8: 5-14; 8: 14 conforme 2 Coríntios 6: 6; Efésios 4: 2,3; 5: 9; Colossenses 3: 12-12; 2 Pedro 1: 4-9) . O fruto do Espírito inclui:

  1. Caridade – Interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Romanos 5: 5; 1 Coríntios 13; Efésios 5: 2; Colossenses 3: 14).
  2. Gozo – A sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Salmo 119: 16; 2 Coríntios 6: 10; 12: 9; 1 Pedro 1: 8).
  3. Paz – A quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Romanos 15: 33; Filipenses 4: 7; 1 Tessalonicenses 5: 23; Hebreus 13: 20).
  4. Longanimidade – Perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Efésios 4: 2; Hebreus 12: 1).
  5. Benignidade – Não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Efésios 4: 32; Colossenses 3: 12; 1 Pedro 2: 3).
  6. Bondade – Zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lucas 7: 37-50)  ou na repreensão e na correção do mal (Mateus 21: 12,13).
  7. Fé – Lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mateus 23: 23; Romanos 3: 3; 1 Timóteo 6: 12; 2 Timóteo 2: 2; 4: 7; Tito 2: 10).
  8. Mansidão – Moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com equidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2 Timóteo 2: 25; 1 Pedro 3: 15).
  9. Temperança – O controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1 Coríntios 7: 9; Tito 1: 8; 2: 5).

O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode praticar essas virtudes sempre.  Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo esses princípios.

 

 

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      CAPÍTULO 13 – O ESTILO DE VIDA DO REINO                                          DATA ___/___/____

 

 

A.      MUDANÇA DE AUTORIDADE - Fomos libertos do domínio (reinado ou chefia) de Satanás. Estamos agora sob uma autoridade totalmente nova – a do Senhor Jesus. À  medida em que o crente começa a crescer em sua nova vida no Senhor, ele descobre que a única maneira pela qual usufruímos a nossa vida no Reino de Deus é através de um correto RELACIONAMENTO COM JESUS (Efésios 1: 17; Filipenses 3: 10). Bem no início da nossa vida com Deus, este relacionamento assume duas formas distintas:

1.        Salvador – Este é o primeiro relacionamento que é possível  termos com Jesus. Não podemos conhecer a Deus na qualidade de Pai nem Amigo até que primeiramente tenhamos tido uma revelação de Jesus como Salvador – Aquele que morreu por nós e nos resgatou do reino de Satanás. Jesus nos salvou:

a.       Do julgamento de Deus – (1 Tessalonicenses 1: 10; 5: 9; Romanos 5: 9).

b.       Do poder de Satanás – (Atos 26: 18; Colossenses 1: 13; Hebreus 2: 14; 1 João 3: 8).

c.       De nós próprios – (Filipenses 3: 19; 2 Coríntios 5: 15; Tito 3: 3-6; 1 Pedro 1: 18).

               Leia ainda (Hebreus 5: 8,9) e Hebreus 2: 10; 2 Timóteo 1: 10.

2.        Senhor - O nosso conhecimento de Jesus como Salvador nos introduz no Reino de Deus,  porém não é aí que o nosso relacionamento com Ele termina. Uma vez que estamos dentro do Seu Reino, este relacionamento assume dramáticas e novas mudanças. Agora O conhecemos, não meramente como Salvador, mas também com Senhor – O NOSSO Senhor! Ele é o Rei no Seu Reino (Colossenses 2: 6).  Leia (1 Coríntios 12: 3). Veja também João 13: 13; Romanos 1: 4; 1 Coríntios 8: 6; 4: 5. Quando entramos no Reino da Luz, podemos desfrutar daquilo para o qual fomos criados – um amoroso relacionamento com o Senhor. Por causa disto, quando Jesus Se torna Senhor de nossas vidas, descobrimos que este domínio em nossas vidas nos tira do caos do pecado e nos coloca numa ordem e paz divinas. Veja Colossenses 2: 9,10; 1 Coríntios 8: 6.

 

B.      O CIDADÃO MODELO – (Filipenses 2: 5). Jesus muito embora fosse o Rei do Reino, tornou-se um servo. Ele é o exemplo de como é o verdadeiro cidadão do Seu Reino. (João 13: 13-15). Veja também João 13: 5-17; Mateus 20: 26-28; Lucas 22: 27.

 

C.      OS SÚDITOS DO REI – Na qualidade de membros do Reino de Cristo, entramos num relacionamento Mestre-servo com Ele (Mateus  6: 24). Jesus veio para fazer a vontade do Seu Pai (Hebreus 10: 5-9).  Em Sua vida cotidiana, Ele demonstrou como é de fato o estilo de vida do Reino: uma vivência para agradar a Deus (Efésios 5: 8-10). Devemos ter este coração servo exatamente com Ele tinha um coração de servo. Muitos cristãos não gostam do conceito de sermos servos porque isto parece nos tornar inferiores aos outros. Na Bíblia, porém, encontramos quatro interessantes paradoxos:

1.   Na escravidão, há liberdade – (Romanos 6: 22).  Leia também os versículos 16-23; 12:1; 1 Coríntios  7: 22; 2 Coríntios 3: 17; Efésios 6: 6,7; 1 Pedro 2: 16.

2.   No fato de sermos servos há uma grandeza – (Mateus 23: 11,12). Veja também  Mateus 20: 26, 27; Marcos 9: 35; 10: 43; João 12: 26.

3.   Na humildade há exaltação – (Mateus 18: 4).  Veja também Lucas 18: 14; Provérbios 29: 23; Tiago 4: 10; 1 Pedro 5: 5,6; Mateus 19: 30.

4.   Na submissão há autoridade – O centurião romano (um líder militar de 100 soldados) que veio falar com Jesus compreendia este princípio: (Lucas 7: 7,8).  Pelo fato de o centurião estar sob autoridade, ele pôde exercer autoridade,  e prontamente se submeteu à autoridade de Jesus. Leia também  os versículos 1-10 e Tiago 4: 7. O estrilo de vida do Reino de Deus é uma atitude de SUBMISSÃO E OBEDIÊNCIA A DEUS  (veja Mateus 12: 50; Efésios 6: 6; Hebreus 13: 21; 1 João 2: 17; 1 Tessalonicenses 4: 1).  Submetemo-nos à vontade de Deus – NÃO com relutância - devido a um temor ou por ser um dever –  mas sim:

a.    Por causa de tudo o que Deus fez por nós – (Romanos 12: 1; Efésios 4: 1; Tito 3: 4-7).

b.    Porque , fazendo isto, encontramos a nossa realização – (Salmo 40: 8).

c.       Por causa do amor – (João 14: 15; 1 João 5: 3).

 

D.      OS FRUTOS DO REINO – (1 Tessalonicenses 2: 11,12).  Veja também 2 Tessalonicenses 1: 5. Em Mateus 21: 43, Jesus disse que o Reino pertenceria aos que “produzem os seus frutos”. Os frutos do Reino são explicados em várias passagens bíblicas:  a. Amor, alegria e paz (Gálatas 5: 22,23);  b. bondade, retidão, verdade (Efésios 5: 9; Tiago 3: 13-17;  c.  Retidão, paz, alegria (Romanos 14: 17; Hebreus 12: 11).  Já que somos criados por Deus, também fomos criados para o Seu Reino e para o Seu estilo de vida. Os frutos deste Reino são simplesmente o resultado natural, final, e visível da operação do milagre do novo nascimento que o Espírito Santo  executou em nós ( Veja Gálatas 5: 22) . A nossa responsabilidade na qualidade de cidadãos do Reino de Deus é vivermos como as pessoas que somos agora! (1 Pedro 2: 11). Veja ainda (Colossenses 1: 10; 2:6;Efésios 4: 1; 6: 8-10).

 

 

 

 

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 CAPÍTULO 14 – DIZIMOS E OFERTA                                          DATA ___/___/____

Financiando o Reino

Dêem, e lhes será dado: uma boa medida, calcada, sacudida e transbordante será dada a vocês. Pois a medida que usarem, também será usada para medir vocês”. — Lucas 6:38

DÍZIMOS

“Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que saiu ao encontro de Abraão, quando voltava da matança dos reis, e o abençoou, para o qual também Abraão separou o dízimo de tudo.” Hebreus 7:11(Gênesis 14:20)

A) Muitos se equivocam ao achar que o dízimo foi criado pela lei de Moisés. Como vemos nos textos acima, Abraão, o pai da nossa fé, deu os dízimos ao sacerdote Melquisedeque. Jacó, filho da Abraão e pai da nação de Israel, aprendeu com o seu pai o princípio do dízimo e também era fiel a Deus com o mesmo (Gen 28:20). Quando questionado sobre o dízimo em Mateus 23:23, Jesus orienta aos Fariseus que não somente darem o dízimo mas que também cuidem de praticar a justiça, a misericórdia e a fé. Assim sendo, vemos que o dízimo não era um principio da lei de Moisés, mas vem antes da lei e se estende depois dela.Muitos cristãos lutam com a questão do dízimo. Em algumas igrejas, dar é enfatizado demais. Ao mesmo tempo, muitos cristãos se recusam a se submeter às exortações bíblicas sobre entregar os dízimos ao Senhor. O dízimo deve ser uma alegria e uma bênção. Infelizmente, isso às vezes não é o caso na igreja hoje.

Muitos expressaram a crença de que o dízimo é coisa da lei e que o crente do Novo Testamento não deveria dizimar. Vamos mergulhar e ver o que a Bíblia tem a dizer sobre o dízimo e, mais importante, sobre o nosso coração.

O que é Dízimo?

A palavra hebraica para dízimo é [ma’aser] que significa “décima parte”.  O dízimo é uma doutrina bíblica, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Leia com atenção Levítico 27:30-32 e Malaquias 3:10!

O SIGNIFICADO DA ENTREGA DO DÍZIMO

O princípio da entrega do dízimo é um reconhecimento de que tudo o que possuímos vem de Deus, desde “nosso fôlego” de vida. É soberba não reconhecer a soberania de Deus em nossa vida. (Is 42:5; Sl 24:1; Ag 2:8; 1 Cr 29:11-14; Os 2:8) Entregar o dízimo é um ato de adoração a Deus por sua bondade e a fidelidade. (Dt 8:17,18) Davi faz uma pergunta: “Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?” (Salmo 116:12) Entregar o dízimo não é nada mais que devolver parte daquilo que Ele mesmo nos deu! Em recompensa à nossa fidelidade, Deus promete abençoar a “nossa parte.” — os 90%.  Na prática somos meros administradores! Deus apenas nos dá uma oportunidade para exercermos nossa gratidão por seus benefícios. Este é o plano de Deus para a área financeira de nossa vida.

O DÍZIMO NO ANTIGO TESTAMENTO

Exemplo de pessoas que entregaram dízimos: Abraão (Gn 14:20; Hb 7:1,2) Jacó em  Gêneses 28:20-22, Na instituição da Lei a tribo de Levi não teve herança na distribuição de terras em Israel. Deus estabeleceu que eles seriam sustentados pelos dízimos do povo. Em contrapartida eles eram responsáveis para alimentar o povo espiritualmente. Isto é, eles ministrariam o ensino e cuidariam do tabernáculo e dos utensílios usados na adoração. (1 Cr 6:48; 2 Cr 31:4,5; Js 18:7 Dt 10:9; Dt 12:19; Nm 18:24) Considere ainda os textos abaixo:

O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO – O EXEMPLO DE JESUS

Muitos não entregam o dízimo alegando ser coisa da Lei, mas  Cristo deixou claro: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.” (Mt 5:17) Cristo também falou: “Daí a césar o que é de César e a Deus o que é de Deus. (Mt 22:21) A César pertencia os impostos, e a Deus? Evidentemente o dízimo!

A FINALIDADE DOS DÍZIMOS

Como foi visto, o dízimo antes da Lei de Moisés era espontâneo e refletia gratidão. Na Lei ele era usado para o sustento dos sacerdotes (A tribo de Levi 2 Cr 31:4,5). No Novo Testamento ele passa a ser usado no sustento dos obreiros, (1 Tm 5:17,18; e realizar a obra da evangelização, assistência social, e suprimento do dia-a-dia da administração.

ONDE ENTREGAR O DÍZIMO

O texto de Malaquias 3:10 está no modo imperativo: “trazei”, é uma ordem que o destino dos dízimos é a casa do tesouro. Veja também Neemias 10:37. Portanto, não é correto entregar o dízimo a hospitais, creches ou a pessoas carentes.  Uma observação:se o dízimo não fosse entregue na ocasião, era acrescentado da quinta parte sobre ele, que equivale a 20%. (Lv 27:31)

7.  AS OFERTAS

O valor da oferta é livre. (2 Co 9:6,7; Dt 16:10.17; 2 Rs 12:4) É um mandamento de Deus (Ex 23:15b) Deve ser dada como sacrifício e não daquilo que sobra. (Mc 12:41-44)

PROMESSAS DE DEUS PARA OS QUE CONTRIBUEM COM ALEGRIA:

Prosperidade, bênçãos. (Pv 3:10; Ml 3:10) Colherá com abundância. (2 Co 9:6; Hb 13:16)

É bem- aventurado e o devorador é repreendido. (Ml 3:8-12) No céu também será recompensado. (Mt 6:4)

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