O Altar de Bronze
O Altar de Bronze
A MATEMÁTICA DO MILAGRE
“A MATEMÁTICA DO MILAGRE” foi o título escolhido para este esboço de sermão considerado difícil de pregar por demandar do pregador uma habilidade interpretativa muito grande, própria dos pregadores mais experientes.
A grande mensagem deste sermão é: JESUS CONTINUA FAZENDO O MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO, mas, para que isso aconteça de novo (e de novo), precisamos “fazer” as OPERAÇÕES DA MATEMÁTICA DO MILAGRE implícitas neste texto:
Os discípulos não estavam preocupados com a multidão, como pode parecer à primeira vista. Lendo o contexto imediatamente anterior, vemos que João Batista havia sido morto pelo rei. Eles estavam, isso, sim, assustados e com medo de que algo ruim também lhes acontecesse.
Apesar do seu discurso tão “piedoso”, eles só queriam se livrar daquela gente, pois uma multidão com fome sempre é um grande problema, e um tumulto facilmente poderia se desencadear com eles no centro das atenções, e com grandes chances de serem responsabilizados pelo incidente.
Em outras palavras, eles estavam sendo hipócritas. Mas Jesus não “engoliu” a sua farsa (“A multidão não precisa ir embora” – disse-lhes o Mestre), pois o Nosso Senhor não fará milagres enquanto houver hipocrisia em nossos lábios e em nossos corações.
A pessoa que fez esta proposta numa assembléia da sua igreja confessou, em particular, para uma amiga, que na verdade queria se livrar dos ‘irmãos’ favelados, pois não suportava mais ver a sua filhinha na mesma sala de aula da escola bíblica com aquelas crianças “sujas e piolhentas” que vinham com seus pais à igreja.
Um jovem vivia se negando à obra de Deus, alegando para o seu pastor que não tinha tempo, pois trabalhava de dia e estudava à noite. Mas sua máscara caiu no dia em que ele arranjou uma namorada. A partir daquele momento ele arranjava tempo de sobra para namorar, todos os dias e aos finais de semana, além de dar conta do trabalho e da escola.
Isaías 29.13: “Este povo… com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim…”
Podemos identificar hipocrisia nas atitudes daqueles crentes que antigamente se esforçavam ao máximo pelo pecado e, agora, só tem “desculpas” para não trabalhar para Jesus e o seu reino:
– Antes, ele andava a distância que fosse para satisfazer seus desejos. Agora acha que a igreja é longe.
– Enfrentava qualquer tempo. Agora qualquer chuvinha o faz faltar aos cultos.
– “Torrava” grande parte do seu salário para sustentar seus vícios. Agora acha pesado contribuir.
– Gastava horas com bares, festas, jogos etc. Agora acha que um culto de 2 horas é inadmissível.
– Dava tudo de si para as coisas do mundo. Agora nega seu tempo, recursos e talentos para Jesus.
Jesus foi bem enfático: “Dai-lhe vós de comer”. O problema da fome das multidões É NOSSO! É nossa responsabilidade. Jesus não fará nenhum milagre de multiplicação enquanto não assumirmos a nossa responsabilidade.
Ele vai multiplicar, mas não para mim, para eu satisfazer meus desejos e caprichos, mas para que NÓS tenhamos condições de dar conta das nossas responsabilidades. Leia Mateus 10.
Os problemas dos jovens da igreja não são do pastor, SÃO NOSSOS. O das crianças não é do governo, É NOSSO. O problema da fome não é político, É NOSSO.
O problema dos piolhos na cabeça das crianças da favela que vêm à nossa igreja não se resolve afastando-as da nossa convivência, mas, sim, ensinando e ajudando os seus pais a higienizarem seus filhos.
“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças”. Eclesiastes 9:10
Antes de ver a multiplicação, os discípulos tiveram que colocar seus escassos recursos nas mãos de Jesus e vê-lo partindo (dividindo) o pão. Antes de vermos o milagre da multiplicação em nossas vidas, temos que fazer o mesmo. Temos que colocar todos os nossos recursos em suas mãos e deixá-lo dividir à vontade.
Mateus 16.25: “Quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á”.
Provavelmente Jesus vai ordenar que você divida seu tempo, bens e talentos, antes de multiplicá-los.
Esta operação da Matemática do Milagre não é o homem quem faz. É Jesus. Aleluia!
Quando o homem, de todo o seu coração e sem reservas, faz as três primeiras Operações, Jesus, sem pestanejar, faz a última: A tão esperada e maravilhosa multiplicação!
Não vai faltar, nem para você nem para ninguém. Os escassos recursos dos discípulos eram insuficientes até mesmo para eles, mas, nas mãos de Jesus, eles se multiplicaram e todo mundo se fartou e ainda sobraram 12 cestos.
– Diminua a hipocrisia (até acabar com ela).
– Some as responsabilidade (lembre-se, o problema é nosso).
– Divida seus escassos recursos (tempo, bens e talentos).
E creia nesta palavra: Não vai faltar, nem para você nem para ninguém ao seu redor, pois Jesus vai multiplicar.
Deus seja louvado!
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A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO
Provérbios 6.6-8
A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO é o título deste excelente estudo bíblico. A Palavra de Deus é muito clara quando o assunto é trabalho: “As mãos preguiçosas empobrecem o homem, porém as mãos diligentes lhe trazem riqueza” (Provérbios 10.4).
O trabalho traz o pão à nossa mesa, alimenta a nossa casa, nos oferece dignidade. Só isso já seria o suficiente para nos provar que o trabalho é um presente de Deus para as nossas vidas.
O Senhor, porém, vai além e pode nos oferecer muito mais quando nos dedicamos verdadeiramente ao que fazemos. Vejamos alguns personagens da Bíblia que foram grandiosamente abençoados através do “suor de seus rostos”:
É bem provável que Rebeca não tinha planos de conseguir um casamento enquanto tirava água do poço para dar aos camelos da família. Mas Deus a surpreendeu no momento em que ela trabalhava, fazendo com que ela viesse a se tornar a esposa de Isaque.
Isso nos prova que o Senhor pode nos honrar em qualquer momento, desde que estejamos fazendo aquilo que Lhe agrada, como, por exemplo, trabalhando com dedicação.
Jacó teve o azar de trabalhar para seu sogro, um homem enganador e trapaceiro. Deus, no entanto, reconheceu seu esforço em seu trabalho e o honrou, fazendo com que coisas pouco prováveis (como um rebanho de gado todo nascer salpicado ou listado) se tornassem uma doce rotina em sua vida.
Essa história demonstra que, por mais que o nosso empregador não seja justo e honesto conosco, nós temos um Deus que observa o nosso trabalho e nos honra, independente da situação.
“Vou recolher espigas no campo daquele que me permitir” (Rute 2:2).
Rute queria trabalhar, não importava onde. Ela se dispôs a “colocar a mão no arado” para ajudar no sustento de sua casa. Ela era viúva e vivia com a sua sogra, Noemi.
Muitas pessoas perdem uma grande bênção porque não se dispõem a trabalhar, não fazem como Rute, que assumiu a responsabilidade de sustentar sua casa e sua sogra e saiu para procurar um emprego.
O presente do Senhor para sua vida foi uma consequência de sua iniciativa.
Ninguém dava valor ao trabalho de Davi, que era o responsável pelo pastoreio das ovelhas de sua família. Ainda assim, mesmo sem nenhum reconhecimento, o jovem fazia o melhor que podia. Deus, então, viu que aquele rapaz poderia “pastorear” o seu povo com a mesma dedicação e o consagrou rei de Israel.
Pode ser que você ache que ninguém valoriza o seu trabalho. Pode ser também que algumas pessoas o menospreze. Mas saiba que o Senhor sabe de todas as coisas e valoriza o que você faz. No momento certo, Ele vai te levantar para que todos te vejam!
5) Paulo foi o melhor de todos (Atos 20:31, 1 Coríntios 4:12)
Não há um homem sequer na Bíblia que tenha feito melhor o seu trabalho do que Paulo. Ninguém foi melhor do que ele naquilo que Deus o mandou fazer: evangelizar.
Paulo abriu mão da própria vida e de tudo o que o mundo podia lhe oferecer por amor ao seu ministério. O resultado disso: ele ainda é considerado o maior cristão de todos os tempos. Sejamos como ele!
O Salmo 128:2 nos diz que do trabalho de nossas mãos comeremos, feliz seremos e tudo de bom nos acontecerá. Não importa se nossa profissão é valorizada, reconhecida ou mal remunerada. Deus sempre terá uma recompensa para aquele que trabalha sério e é dedicado ao que faz.
– E quanto à você, tem feito seu trabalho com dedicação, “como se fosse ao Senhor”? Tem colocado a sua vida profissional nas mãos de Deus?
– Está disposto a encarar qualquer trabalho que vier à frente?
– Está disposto a ser justo e honesto, mesmo quando o seu patrão não é?
A GLÓRIA DO SENHOR ENCHEU O TABERNÁCULO
“A glória do Senhor encheu o Tabernáculo” foi o título escolhido para esta secção do livro de Êxodo, que vai do Capítulo 36 ao 40, em que relata detalhadamente a construção criteriosa do Tabernáculo e as bênçãos que vêm junto com os DESAFIOS propostos por Deus para o Seu povo:
Em vários pontos desta história, podemos observar que Moisés ateve-se criteriosamente ao projeto que lhe foi dado por Deus. Não mudou uma vírgula. Não impôs a sua vontade pessoal.
Permita-me um conselho: Descubra a vontade Deus para a sua vida, confia Nele e não mude o projeto divino.
Nestes Capítulos 36 a 40 de Êxodo podemos ver o povo de Deus fazendo o seu melhor nas seguintes áreas:
Não adianta ter os materiais e recursos necessários e saber fazer a obra de Deus, é preciso APLICAR O CORAÇÃO, fazer a obra com o coração, de todo o coração. Uma coisa, por exemplo, é um pedreiro construir uma casa, outra coisa é construir uma igreja. Deve haver um sentimento diferenciado.
“Filho meu, dá-me o teu coração.” Pv 23.26a
“Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome”. Salmos 91:14
E finalmente, vem a questão da Santificação de vida, presente na maioria das pregações, esquecida pela maioria dos crentes.
Além dos materiais e recursos necessários, saber fazer a obra de Deus e a aplicação do coração, é preciso cuidar da SANTIFICAÇÃO total e absoluta de tudo que pertence ao Senhor, dos objetos às pessoas.
“Então a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo; de maneira que Moisés não podia entrar na tenda da congregação, porquanto a nuvem permanecia sobre ela, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo. Quando, pois, a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, então os filhos de Israel caminhavam em todas as suas jornadas. Se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam, até ao dia em que ela se levantasse; porquanto a nuvem do Senhor estava de dia sobre o tabernáculo, e o fogo estava de noite sobre ele, perante os olhos de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas”. Êxodo 40:34-38
Deus é santo e tudo o que diz respeito a Ele e ao Seu reino também devem ser santo. Lembrando, sempre, que santificação não é um status, trata-se de um processo que se inicia quando a pessoa verdadeiramente recebe a Cristo como seu único e suficiente Salvador.
O convertido genuíno continuará pecando, pois a carne é fraca, porém, ele não mais terá prazer no pecado, antes, dele se envergonhará.
“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo”. 1 João 2:1
Em síntese, a conclusão é óbvia e simples, para vermos a glória de Deus os desafios ainda são os mesmos:
E aí, você aceita os desafios de Deus?
A GLÓRIA DO SENHOR ENCHEU O TABERNÁCULO
Êxodo 40.34-38
“A glória do Senhor encheu o Tabernáculo” foi o título escolhido para esta secção do livro de Êxodo, que vai do Capítulo 36 ao 40, em que relata detalhadamente a construção criteriosa do Tabernáculo e as bênçãos que vêm junto com os DESAFIOS propostos por Deus para o Seu povo:
Em vários pontos desta história, podemos observar que Moisés ateve-se criteriosamente ao projeto que lhe foi dado por Deus. Não mudou uma vírgula. Não impôs a sua vontade pessoal.
Permita-me um conselho: Descubra a vontade Deus para a sua vida, confia Nele e não mude o projeto divino.
Nestes Capítulos 36 a 40 de Êxodo podemos ver o povo de Deus fazendo o seu melhor nas seguintes áreas:
Não adianta ter os materiais e recursos necessários e saber fazer a obra de Deus, é preciso APLICAR O CORAÇÃO, fazer a obra com o coração, de todo o coração. Uma coisa, por exemplo, é um pedreiro construir uma casa, outra coisa é construir uma igreja. Deve haver um sentimento diferenciado.
“Filho meu, dá-me o teu coração.” Pv 23.26a
“Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome”. Salmos 91:14
E finalmente, vem a questão da Santificação de vida, presente na maioria das pregações, esquecida pela maioria dos crentes.
Além dos materiais e recursos necessários, saber fazer a obra de Deus e a aplicação do coração, é preciso cuidar da SANTIFICAÇÃO total e absoluta de tudo que pertence ao Senhor, dos objetos às pessoas.
“Então a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo; de maneira que Moisés não podia entrar na tenda da congregação, porquanto a nuvem permanecia sobre ela, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo. Quando, pois, a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, então os filhos de Israel caminhavam em todas as suas jornadas. Se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam, até ao dia em que ela se levantasse; porquanto a nuvem do Senhor estava de dia sobre o tabernáculo, e o fogo estava de noite sobre ele, perante os olhos de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas”. Êxodo 40:34-38
Deus é santo e tudo o que diz respeito a Ele e ao Seu reino também devem ser santo. Lembrando, sempre, que santificação não é um status, trata-se de um processo que se inicia quando a pessoa verdadeiramente recebe a Cristo como seu único e suficiente Salvador.
O convertido genuíno continuará pecando, pois a carne é fraca, porém, ele não mais terá prazer no pecado, antes, dele se envergonhará.
“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo”. 1 João 2:1
Em síntese, a conclusão é óbvia e simples, para vermos a glória de Deus os desafios ainda são os mesmos: